Calcei luvas, branca e negra Afastei os braços ao abraço Encontrei um pássaro feliz As uvas são amargas no Mês de Março
Anos, dias, vidas que se perdem da vida Voltaram com o Sol as Andorinhas do Mar Quantas vagas correram adiante Quantas perdidas penas entre o partir e chegar
E as pedras da ilha… As pedras da ilha não têm idade Não tem limite o amor quando é amor Não tem medida a extensão da saudade
Gostei do seu post, muito legal.. dei mais uma olhada nos outros posts que também estão fantásticos, faz tempo que não passava por aqui, está de parabéns, tudo brilhantemente bom! grande abraço! >>Se possível me visite!<<
5 comentários:
Calcei luvas, branca e negra
Afastei os braços ao abraço
Encontrei um pássaro feliz
As uvas são amargas no Mês de Março
Anos, dias, vidas que se perdem da vida
Voltaram com o Sol as Andorinhas do Mar
Quantas vagas correram adiante
Quantas perdidas penas entre o partir e chegar
E as pedras da ilha…
As pedras da ilha não têm idade
Não tem limite o amor quando é amor
Não tem medida a extensão da saudade
Doce beijo
Gostei do seu post, muito legal.. dei mais uma olhada nos outros posts que também estão fantásticos, faz tempo que não passava por aqui, está de parabéns, tudo brilhantemente bom! grande abraço!
>>Se possível me visite!<<
Vinte buscar para revirar o Baú...
Tudo de bom em tudo e sempre!
Uma cama amarrotada pela passagem do amor
Lençóis que aprisionam o calor
Suspiros espalhados pelo chão
Uma imagem santificada sustenta o louvor
Uma pecadora ungida pela chuva
A sorte e a morte em bravata eterna
As ave marias que uma boca vomita
Para no céu ser, clemente a sua pena
Já não há xailes negros na ilha
Já ninguém liga a agoiros
O mar continua açoitar a costa
Deixando despojos, tesouros
Bom domingo
Terno beijo
Vinte e tantas cachaças degustadas
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