1° equipe / 2° premiação / 3° intercâmbio
Escrever é um ato de se purificar, às vezes se arrepender, entrelinhas examinar, no mais viver e descrever momentos...
O esporte (handball) me proporcinou amigos, lugares e fatos marcantes...
Todos recriminam Paraguay, mas nem conhecem "Assuncion", uma capital acolhedora... Esse país de fato foi exterminado na guerra, penso que deveríamos ter vergonha por isso...
Vamos falar de coisas boas:
O lugar: acolhedor, simpático, definido como um só - simples e fantástico;
As pessoas: maravilhosas, têm uma certa admiração por nós, brasileiros, educadíssimos ( nunca pedem para "ficar" e sim te chamam para "bailar", lembro-me agora do Andres que bonitinho;
As festas: essas realmente me marcaram - alugam uma casa de dois andares para rolar a festa, não rola bebidas alcoólicas, apenas refresco e muita música de boa qualidade;
As coisas: devo admitir que criei alguns hábitos - tomava tererê todos os dias, de manhã no café da manhã com a família, de tarde nos treinos e nos intervalos de aula com as amigas paraguaias e a noite nas festas... um chá gelado sempre com uma garrafa térmica na mão hehehe
Amizade e respeito aquilo que carreguei dessa família, dessa cidade, desse povo! Devo muito a todos eles, me acolheram super bem... mi "nono" foi candidato a presidente... Legal
Legal é poder viver ao lado de estranhos que te acolhem em seus ninhos, que te observam como pais e te orientam como guias... valeu
No último dia foi aquela choradeira, sessão de fotos e abraços... Trocas de endereços...
P.S.: Aos amigos que foram comigo, podem passar aqui, escrever algo que marcou...
4 comentários:
Concordo plenamente com a Tati. Realmente foi um período que, apesar de curto, foi inesquecível e enriquecedor para o espiríto. Quando você chega em um lugar onde não conhece as pessoas, um lugar totalmente desconhecido o que você espera? Confesso que fiquei com um pouco de medo do desconhecido, mas logo esse medo se transformou em alegria e bem estar. O povo paraguaio foi tão acolhedor, tão carinhoso que me senti em casa, como se realmente estivesse com minha família. E acredito nisso. Realmente, por um pequeno mas valioso tempo, aquela era minha família e me trataram como tal. Tenho contato com meu "irmão" e minha "irmã" até hoje e às vezes ainda sonho em reencontrá-los. Esse ano faz 5 anos que estivemos lá, mas parece que foi ontem... Obrigado Tati por despertar minha lembrança, minha saudade e meu carinho pelo Paraguai... Um grande beijo.
NOT' OLVIDES DE PARAGUAY
ROHAIHÛ!!
Só posso concordar com a Tatiana e o George, foi uma experiência fantástica viajar para o Paraguai, conhecer uma cultura diferente da nossa já valeu a viagem, ser bem recebido então nem se fala.
Fomos tratados da melhor maneira possível!!! sinto muita saudade de todos lá e espero que assim que possível possamos reencontra-los. Mato um pouco da saudade de lá mantendo contato com algumas pessoas!!
Valeu Tatiana por lembrar dessa viagem inesquecível!!!
Cara, prezada e desde já querida Tatiana. Fiquei surpreso com a sua habilidade na condução natural das palavras. Na minha humilde opinião, você nasceu para ser escritora e com o cuidado necessário aos temas, uma boa, bela e verborrágica senhorita das letras. Você é cuidadosa no trato verbal e traz a reboque o frescor da idade e a experiência de uma viajante precoce que soube dar atenção aos enfoques culturais vistos pelos seus olhos. Obrigado por linkar o meu blog (ezotrips). Tenho contos prontos e outros inacabados, tenho poesias completas e outras por acabar, e tenho uma novela polêmica de cem páginas quase pronta e com o pudor natural de mostrar a alguém. Um super beijo e sucesso em todas as tuas empreitadas, sejam elas quais forem, pois também virei teu torcedor. Não deixe de ler meu blog e ouvir o meu podcast, pois lá estará o que você quer ouvir e ler de mim. Marcelo.
Como poderia esquecer, afinal foi lá que pude conhecer melhor meus amigos, foi lá onde dancei musica de salão em um baile de debutante(nunca mais), foi la que joguei o jogo perfeito de despedida(inequecivel). E mais importante foi lá que conhece pessoas maravilhosas que nos acolheram como familiares, me senti em casa, me senti um Brasiguayo.
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