terça-feira, julho 7

Expedição Honduras - PaRtE 4


estrada-chuva-carona
De novo pegando estrada. Ela vive me pegando ,então!Saímos às 7 da manhã, percorremos em direção ao Norte de Honduras, conhecemos estradas, cidades, paradas rápidas pra apreciar alguma coisa...Um dia chuvoso viajamos de Rey Express, meio velho o ônibus. No início tudo bem, porém o hondureño corria muito, eu não enxergava nada... Max dormiu, eu nao!
Olhando pra janela.. Fico impressionada com a capacidade de "lotar" um veículo que os latinos têm. Sim, pq se estão indo para o mesmo local, portanto vamos dividir a gasolina. E na chuva, apenas mulheres e crianças atrás da caminhonete... indo para algum lugar, e eu ali viajando nelas, sentindo... e sinto umas freadas... E até q vejo o motorista mexendo mmmmuuito na marcha e nao é q ela ficou soltinha na mão dele, pensei: PQP, fudeu de roda! Ele parou, desceu e voltou com a mão toda preta, bom parece q arrumou!

San Pedro Sula então foi a parada final, depois dessa aventura destemida, uau! O frio estava chegando... e chegamos às 4 da tarde.
SPS é a segunda maior cidade do país, perde apenas pra Tegucigalpa. Acidade é de suma importancia para o pais, principalmente para o meio de transporte coletivo... a estação era e.n.o.r.m.e - um shopping dentro da rodoviaria, um gigante lugar que paramos pra beber café e comer uns cookies, Max comprou uma sandália pra descansar o pé... ficamos por lá e decidimos que seria melhor partir pra outra cidade a cidade perdida dos Maias, então pegamos o Ticabus com destino a Copán Ruínas, sairemos as 15 da tarde e chegaremos as 19 da noite! aaaaa viagem!
Mas deu pra curtir San Pedro, hasta la vista!

Matando saudade de Lya Luft, um grande reencontro, ela me prorporciona uma paz...
"Parece fácil: "escrever a respeito das coisas é fácil", já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada de espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado. Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. ...
...Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer."


Hasta amigos e no próximo post - Copán Ruínas

Um comentário:

Juan Antonio Torron Castro disse...

Magníficos reportajes y bonitas fotografías, gracias por mostrarnos todo tu trabajo, de esta manera también se puede conocer un poco más de este nuestro mundo. Un saludo.-