quarta-feira, julho 8

Expedição Honduras - PaRtE 5

reflexo: criança trabalha - pobreza
A noitinha e a gente láaa nos cafundó, era realmente muito longe! Mas o que é a distancia pra quem quer cada vez mais?
Logo fomos para o albergue Manzana Verde, (5 dólares) na verdade foi escolhido na correria... dentro do ônibnus.... medo, né, imagina,: chegando lá e sem vagas. Mas tinha simmmmm... oba e o quarto coletivo e as camas tinham nomes de atores famosos e na entrada um quadro pra vc colocar seu nome e seu país , talvez uma forma pra chamar atenção de outras pessoas, e eu sempre querendo a presença de um brasileiro, mas nada ainda! Foi ai que conheci um australiano e um láa do Alaska (muita gente pensa q nao tem vida no Alaska), tem sim, gente! ahahahah muito boa essa convivência, o engraçado foi, entrei no quarto dando boa noite e todos na cama, perguntei: quem vive no Alaska? O cara levantou apenas um braço - parecendo estar bemmm cansado... aprtei sua mão e el perguntou de onde eu era. Brasil! Uau... ahahahah bom vamos dormir pq o dia será longo! As noites foram nesse bar ai charmoso com uma sopa fantástica, tomava sopa todos os dia, cara vazia muito frio! No último dia, todos do albergue e eu fomos no bar beber, conversar, e se despedir, despedir de um ser que apenas sorriu, apenas disse um olá, apenas perguntou, ou apenas conversou por uma noite, um dia, um mísero segundo! Max e eu lá... cada um guiado pelos seus sonhos... cada um com sentimento, cada passo um descobrimento! Viva as diferenças , meu Deus!
Copán Ruinas é uma cidade pequena que se deu a origem por causa das ruínas Maias descobertas em Honduras (falarei no próximo post)...
Uma cidade tranquila, cheia de carinhas inocentes... crianças nas ruas, mais uma vez trabalhando e com seus pais do lado. Não, não condeno, isso é o reflexo da pobreza... eles precisam comer e turista acha bonitinho criança vendendo "muñequitas"...
Tudo na cidade parecia relembrar aos grandes homens da história das Américas, os Maias... as calçadas, as pedras que vc se depara do nada, não , não era uma pedrinha qualquer, tinha desenhos, detalhes, tinha uma obra ali!
Lá ainda existem índios maias falando dialetos... é interessante pq, vc volta ao passado, tenta imaginar e formar alguma coisa... como viviam, né?
A praça Central, com a catedral de um lado e o Museu de Arqueologia Maia de outro, parece um ponto de encontro, com muitos bancos para sentar e conversar. A cidade é bem pequena. Pego então, um tuk-tuk (mototáxi também adaptado com uma garupa para duas pessoas atrás e coberto, como uma espécie de cabine). As ruínas ficam a 1 km da cidade.
Amei essa cidade, parecia uma Trindade-RJ porém, sem mar!



Hasta amigos e no próximo post termino essa expedição com as formosas ruínas Maias... tentarei :)

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